não sei nada do amor,
só da entrega:
derreti-me com o tato:
fiz-me maleável entre seus dedos.
poemizando a rotina
20.11.13
Quarto de hospital
Olha, velho imundo,
e não chores
quando te entupirem de remédios
para que te doa tudo
para que te esqueças
de que a tua verdadeira doença
é a tua memória.
E na dor te lembras.
27.10.13
8.9.13
22.8.13
17.8.13
24.7.13
19.6.13
18.6.13
7.6.13
VI: Como não ser linchado no século XXI.
Pense dez vezes antes de falar.
Fale.
Explique-se e
explique a explicação.
Só não caia em contradição:
eles tão sempre caçando motivo.
Fale.
Explique-se e
explique a explicação.
Só não caia em contradição:
eles tão sempre caçando motivo.
31.5.13
Arte se faz vida
neste jogo de encenar,
de criar realidades internas,
de assumir mentiras de verdade pra si.
Ela nunca disse adeus
e mente pra si mesma enquanto corre atrás do tempo.
A cruz que ela carrega
é bem maior que aquela que a persegue.
Olha no olho, mulher!
Cria coragem e olha no olho.
Desengana, que no conto da vida,
o pra sempre
é o fardo da escolha errada.
neste jogo de encenar,
de criar realidades internas,
de assumir mentiras de verdade pra si.
Ela nunca disse adeus
e mente pra si mesma enquanto corre atrás do tempo.
A cruz que ela carrega
é bem maior que aquela que a persegue.
Olha no olho, mulher!
Cria coragem e olha no olho.
Desengana, que no conto da vida,
o pra sempre
é o fardo da escolha errada.
29.5.13
Ela
Hoje ela me contou tudo.
Confessou que mesmo sem mesa de bar ou abraços compartilhados
me estima, me quer bem, de alguma forma,
e que quase me deixara.
O bem querer é recíproco
O que a gente tem é de pele,
mesmo sem pele
(e abraços ainda serão dados!, falei pra ela).
Prova mais genuína de amor!
Ela não partiu:
ela me contou tudo.
Para Eloá.
Confessou que mesmo sem mesa de bar ou abraços compartilhados
me estima, me quer bem, de alguma forma,
e que quase me deixara.
O bem querer é recíproco
O que a gente tem é de pele,
mesmo sem pele
(e abraços ainda serão dados!, falei pra ela).
Prova mais genuína de amor!
Ela não partiu:
ela me contou tudo.
Para Eloá.
25.5.13
Reforma Poética
Libertação virou Libertinagem
e agora, saudoso Bandeira,
eu só quero lirismo:
bêbada ou não,
que a poesia esbanje lirismo.
Ao Manuel Bandeira, que era feliz e não sabia.
e agora, saudoso Bandeira,
eu só quero lirismo:
bêbada ou não,
que a poesia esbanje lirismo.
Ao Manuel Bandeira, que era feliz e não sabia.
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